quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
À vontade do freguês
Começam-se a fazer os primeiros balanços de 2008. Vão-se acumular imagens dos desastres, das guerras, das jogadas da meia dúzia de pessoas a quem atribuímos o controlo do mundo e das festas! A mim bastava-me que dissessem que houve um aumento do número de pessoas normais, por mais ligeiro que este fosse. E gente que queira ser normal? Não há! Quer tudo ser especial de corrida como o carapau. E se formos a ver, o que o povo quer é "p**** e vinho verde", e quanto mais melhor!
domingo, 16 de novembro de 2008
Death at a funeral
sábado, 15 de novembro de 2008
Decisões difíceis
Sou uma corajosa!
sábado, 8 de novembro de 2008
Fly me to the moon
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Communication
I know the pieces fit 'cause I watched them fall away
Mildewed and smoldering. Fundamental differing.
Pure intention juxtaposed will set two lovers souls in motion
Disintegrating as it goes testing our communication
The light that fueled our fire then has burned a hole between us so
We cannot see to reach an end crippling our communication.
I know the pieces fit 'cause I watched them tumble down
No fault, none to blame it doesn't mean I don't desire to
Point the finger, blame the other, watch the temple topple over.
To bring the pieces back together, rediscover communication
The poetry that comes from the squaring off between,
And the circling is worth it.
Finding beauty in the dissonance.
There was a time that the pieces fit, but I watched them fall away.
Mildewed and smoldering, strangled by our coveting
I've done the math enough to know the dangers of our second guessing
Doomed to crumble unless we grow, and strengthen our communication.
cold silence has a tendency to atrophy any sense of compassion
Between supposed lovers
Between supposed brothers.
I know the pieces fit.
Tool - Schism
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Mais uma vez
Mais uma vez, algumas pessoas da minha turma provaram que não merecem a minha confiança nem ajuda e que mais vale ser má pessoa e egoísta… Nunca tive nenhum problema em ajudar ninguém no que quer que fosse, emprestar material, tirar uma dúvida num programa informático, ajudar a fazer qualquer coisa no computador, dar opinião, etc… Já na semana passada me fizeram uma coisa que dificilmente vou esquecer, porque o que eu fiz foi de boa vontade e se é para ser gozado ainda por cima, alto lá mas eu não sou nenhum palhaço… Empresto por diversas vezes a minha pen para que possam passar para lá ficheiros para imprimir e nunca me importei com isso, nem mesmo quando a pen vinha cheia de vírus… Criar umas pastas com nomes tipo ”Filmes gay” é uma coisa, engraçada, como fez um colega meu, que sei quem é e que foi ele mesmo que me chamou a atenção para isso, tudo bem, não tem problema nenhum… Agora, alterar o nome da pen que estava para “PENELEIRO” é que já começa a mexer um bocado comigo… É acima de tudo cobarde porque a pessoa que o fez, nem se dignou dizer quem era… Não tenho forma de saber quem era porque nesse dia andou em várias mãos antes de voltar para mim… Uma pessoa empresta o seu material, correndo o risco de este se estragar e ninguém assumir responsabilidades, fá-lo de boa vontade e a paga que recebe é esta… Eu não quero nada em troca a não ser respeito e que façam o mesmo por mim quando precisar… O que nem sempre aconteceu… Também já precisei de usar a pen de outras pessoas e estas recusaram-se…
Mas o que me mais chocou foi o seguinte. Numa disciplina que só temos uma vez por semana e onde estão vários alunos de turmas, anos e cursos diferentes foi dado um trabalho para fazer e seria necessário a criação de grupos de 3 elementos… Ora infelizmente e para mal dos meus pecados tive de faltar nessa aula e então não tive grupo. No entanto existem algumas pessoas da minha turma nesta disciplina. Acontece que 2 pessoas da minha turma não tinham um 3º elemento e poderiam ter-me integrado no seu grupo mas preferiram juntar-se a outras duas pessoas e ficaram a formar um grupo de 4. Mas gostei da parte em que se fingiram muito preocupadas e: “Olha, aquele ali (aluno completamente estranho que eu nunca tinha visto nem sei de que ano nem de que curso é) não tem grupo! Olha! Nem aquela que acaba de entrar! (também completamente desconhecida) Podes juntar-te a eles!” Muitíssimo obrigado! Estou inteiramente agradecido por terem pensado em mim! Fico deveras agradecido! Provavelmente já se esqueceram que no ano passado conseguiram fazer muitas tarefas devido à minha carolice de levar sempre material de trabalho para todas as aulas! Era réguas, aristo, lápis, canetas, etc, até material que seria para eu usar nos meus trabalhos! Mas ok! Tasse bem!!
Pois bem agora as coisas vão mesmo mudar… Precisas de uma pen? Ah desculpa mas não trouxe… O cão comeu-a!! Fode-te! Uma folha de papel do meu caderno? Lamento mas estas não saem! Fode-te outra vez! Isso não instala? Provavelmente és demasiado burro(a) para perceberes como isso funciona! Temos pena!
Querem que eu seja mau e egoísta? Eu sou mau e egoísta então… Mas só com as pessoas certas….
Boa noite Vitinho!
Nouvelle Vague - Dance with me
domingo, 26 de outubro de 2008
Coisas pequenas
.
Anda pra baixo chiça!!
Resolução: 2592 x 1944 (5 megapixeis)
Velocidade do obturador: 1/50 seg
Abertura: F2,8
ISO: 125
Data: 26/10/2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
did you SAW it?
Filmes construídos à base de piadas fáceis (a maioria das vezes com recurso ao sexo), estórias (agora é assim que se escreve "histórias") mais rodadas que as camionetas da Gondomarense, efeitos especiais que quase conseguem camuflar a má qualidade dos primeiros não me despertam o mínimo interesse. São bons para um domingo à tarde - e apenas quando invadida por uma nostalgia que me leva até ao tempo em que não havia nada para fazer nestes dias.
Saw é um filme completo. Como qualquer livro que nos lêem quando somos crianças e que nos ajuda a crescer, este é um filme com "moral da estória". É difícil manter os olhos abertos, mas é inegável que cada cenário, cada armadilha, casa pessoa posta à prova foram pensados ao pormenor. E que pormenor - aquele que reflecte na perfeição a realidade da nossa existência.
Saw envolve-nos de suspense, deixa-nos face a uma humanidade animalesca, aterroriza e faz-nos reflectir: estás vivo por isso vive!
domingo, 19 de outubro de 2008
Um só raio de sol
A economia mundial está a cair, países abrem falência, portugal está em crise, não podemos afogar mágoas em gomas porque têm substâncias chinesas maradas, o pequeno-almoço também está comprometido por causa do leite, há assaltos, mortes macabras e coisas que tais mas... é domingo e está sol!
Nestes dias alegro-me com dádivas metereológicas. Não serei propriamente um exemplo, no entanto acredito piamente que todos me deviam seguir neste ponto.
Assuntos sérios? Normalmente quando alguém junta "assuntos" e "seriedade" é porque vem raia a caminho.
Para manter-me mentalmente sã (dentro do meu potencial de sanidade), tento ter a cabeça ocupada com 50% de assuntos sérios e os restantes 50% com coisas que me alegram. Dada a enorme quantidade de "tempestades", cada uma acaba por se tornar minúscula dentro dos meus 50% de desgraças. Por outro lado, as coisas boas não abundam, razão pela qual, um raio de sol, por exemplo, ocupa uns bons 10% da minha mente.
A equação é muito simples: mesmo juntando muitas desgraças, a sua soma não equivale a um raio de sol - o saldo é quase sempre positivo!
Hoje é um dia bom!
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Ele pegar, pega... hoje é que não.
Seria lógico que cada qual tivesse a sua dose, como quando vamos a um restaurante e cada um tem o seu prato, mas há dias em que parece que estou numa mesa cheia de gente e sou eu quem fica com todas as moscas da sopa.
Hoje seria mais um dia numa normal semana de trabalho. Não dormi muito bem, o que é habitual, apercebi-me da chuva na vidraça ao longo das horas das quais a lua é dona e acordei com o maldito despertador. Abro aqui um parêntesis para falar no despertador: pus-lhe a música mais pirosa e irritante que possam conhecer, razão pela qual sou obrigada a despertar minimamente - apesar do mérito dele cumprir a sua função ser em parte meu, ele faz bem o trabalho de me acordar antes das segundas 12h do dia.
Venho a casa, almoço e volto à carga, desta feita com o carro (se quisermos ser preciosistas, chaço) dos meus pais. Um espelho apontava para a roda traseira, outro para a janela traseira e o último para o tejadilho, sento-me e fico com os joelhos quase a bater no queixo e o rabo metido num buraco chamado banco do condutor (segundo o manual de utilizador).
Mais um dia desgastante de trabalho e quando batem as 20h a minha cabeça viaja para o descanso. Como tinha deixado o carro no sítio mais longe que encontrei, quando lhe toco já todos os colegas tinham arrancado - estou sozinha. Deixei-o distante, voltado para a parede e ele, estando no seu direito, amuou! Bateria foi abaixo!
Podia perfeitamente ter feito 30km a pé mas graças ao Sr. Zé e pai já estava na caminha pouco depois das 22h.
Até amanhã!
sábado, 4 de outubro de 2008
Eu sabia!
Faltam factos para que tudo isto possa ser considerado dentro do campo do possível.
Por outro lado, constatem os últimos resultados do Glorioso:
Resumos
Valeu a pena e recomenda-se!
Trabalho, trabalho e mais trabalho!
Dizem que este ano a gripe vai atacar em força, e com isto as pessoas atacam-me a agenda e deixam-me sem tempo para respirar (para falar a verdade eu já respiro mal como resultado de um nariz sempre congestionado, mas à frente...).
Os minutos dedicados a quem realmente precisa deles são escassos - faz-se o que se pode e muitas vezes não se pode nada. A minha vida torna-se pequenina, esmagada pelas vidas complicadas dos outros - e no entanto é minha, tenho que cuidar e pensar nela! Quantas vezes peço "Venha o fim-de-semana"...
domingo, 21 de setembro de 2008
Era um sábado diferente... e foi
Dia 16 compro os bilhetes para dia 27 deste mês. Horas confirmadas, local certo.
"- Boa noite, vão comprar bilhetes? .
- Boa noite. Já temos bilhetes. (que raio de bilhetes estranhos os deles: quase em papel de lustro, coloridos, quando os que eu tenho são em papel de 80gr de um branco e verde-feio) "
O que era estranho até então deixou de o ser. Magic Valongo é dia 27 e estamos adiantados um sábado. Felizmente, não graças a Deus mas sim a um treino de muitos anos, desenvolvi a maravilhosa capacidade de não me sentir completamente ridícula quando faço proezas deste gabarito.
Ia decorrer no Centro Comercial e Cultural Vallis Longus outro espectáculo. A troco de 5€ ofereceram-nos 2 daqueles bilhetes a que antes tinha deitado o olho.
"Se é Retorta Endireita"- uma revista levada ao palco pelo Grupo Dramático e Recreativo da Retorta. A peça é, sem dúvida, muito divertida. Até o senhor que tem a gentileza de me acompanhar acha piada, ri-se, bate palmas, etc., ele que talvez só com a pressão do momento aceitou vermos a peça. Chega-se, aproxima-se ou passa pouco dos 30minutos de peça quando... BUMMMM... vem o cenário todo abaixo! Ninguém se magoou mas o susto foi grande, claro. Como experiência única conta o facto de termos visto o cenário por dentro, mas confortavelmente sentados nas típicas cadeiras forradas a tecido de cor vermelha.
Para a semana lá vamos ao Magic Valongo e daí a uns dias voltamos a ver a revista em palco, desta vez esperando que tudo se mantenha endireitado durante o espectáculo.
sábado, 20 de setembro de 2008
Por terras da catedral
Rumamos ao Oceanário após dias a insistires na viagem, levamos uns aborrecimentos no colo (que entretanto atirámos para o banco traseiro do carro), boa música e dinheiro na carteira. Apesar do Oceanário conter apenas uma minúscula amostra da vida que há nos mares, é suficiente para nos deslumbrar. Anémonas, medusas, tubarões, peixes de todas as cores, tamanhos e feitios.
Para quem vive em Lisboa é imperdoável ainda não ter visitado o Oceanário - navegar nele deve ser uma rajada de ar fresco comparando com o abafado da cidade. Para gente de outra terras só tenho a dizer: vale a pena.
Se te pudesse agradecer teres-me levado lá dava-te o sol e a lua (num peixe só)! Obrigada! :)
OlariLARÉ - aqui fomos nós!
Apesar do atraso ainda há tempo para apanhar trânsito e tomar um banho à velocidade da luz. Chegas!
Passa a correria, passam os quilómetros, muda-se a cara do tempo e quase passa o cansaço.
Começa assim o nosso fim-de-semana em Viana. Fomos a uma exposição de LEGO da comunidade 0937.
Nas dimensões certas, aquilo que é engraçado torna-se fantástico. Cada pormenor das construções em LEGO merece a nossa atenção, da mesma maneira que a vista geral é muito agradável à vista! Viu-se muita criatividade, boa disposição e cooperação.
Aparte a exposição, o rio é lindíssimo e o comboio e respectiva ponte embelezam a paisagem.
Fui cansada e vim exausta mas satisfeita - pronta para dormir e voltar à carga na Segunda.
Viana do Castelo, 5, 6 e 7 de Setembro 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Blogando outra vez.
Olá! Já não sei a que propósito disseste que nunca havia tido um blogue. Nunca lhe vi grande utilidade - dos meus pensamentos pode-se dizer (para quem tem fé), que não interessam nem ao menino Jesus. Mas sei como estás e como te queria ver (nada de perversidades... ou então...)... e por isso deixo-te aqui um poema que o Chico fez para ti a meu pedido:
"O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes
Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa
Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz.
O meu amor, Chico Buarque"
Amanhã é um novo dia e quando te perguntar "Como estás" vais dar-me outra resposta. Dorme bem.
Primeira impressão
Numa primeira vez é suposto apresentar-me mas... não vale a pena. Serei pouco lida, certamente (talvez até eu me canse do que escrevo!).
Estou de férias! Aproveito para colocar em prática o meu programa de auto-entretenimento-com-
-utilidade: vou mudar de quarto! As quatro paredes do meu novo quarto estão francamente próximas umas das outras pelo que me tenho visto grega para lá encaixar toda a mobília! Pintei as paredes, caiei o tecto, lixei a madeira e já lá pus a cómoda e o espelho! Está quase...
Neste fim de dia sinto-me cansada! Dorida! Com a cabeça cheia de nada e tão cheia de tudo...
"Hoje não quero pensar! " - devia ser possível fazê-lo!